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Policial

Delegado descarta que jovem inocentado pela Justiça tenha sido torturado por policiais penais dentro de presídio antes de morrer

Briner Bitencourt, de 23 anos, morreu na madrugada do dia em que seria liberado pela Justiça, após ser absolvido da acusação de tráfico de drogas. Nesta terça-feira (25), a mãe dele se acorrentou ao prédio de secretaria cobrando respostas.

Briner de César Bitencourt tinha 23 anos — Foto: Arquivo pessoal

O delegado de homicídios Eduardo Menezes descartou que Briner de César Bitencourt, de 23 anos, tenha morrido após sofrer tortura ou maus-tratos dentro de presídio em Palmas. O jovem morreu no dia que seria solto pela Justiça, após ser absolvido da acusação de tráfico de drogas. Nesta terça-feira (25), a mãe dele se acorrentou em uma secretaria para pedir Justiça.

“A primeira tese investigativa que se teve com a morte do Briner foi que ele pudesse ter sido torturado por alguns agentes penais. Isso eu posso afirmar categoricamente que não ocorreu. Essa tese está descartada até por conta do laudo médico”, explicou o delegado.

A morte aconteceu na madrugada do dia 10 de outubro do ano passado, após Briner ficar semanas passando mal dentro da Unidade Penal de Palmas. Nesta terça-feira (25), a cozinheira Élida Pereira, mãe dele, decidiu fazer greve de fome e protestar contra o arquivamento da investigação administrativa sobre o caso pela Secretaria de Cidadania e Justiça (Seciju).

O delegado Eduardo Menezes explicou que as esferas administrativa e penal são independentes e cada investigação pode chegar a conclusões distintas. Segundo ele, o inquérito da Polícia Civil está avançado e é prioridade na divisão de homicídios.

“A investigação está bem avançada e mais à frente, alguns meses ou semanas, a gente pode dar um resultado e tentar explicar para a família e para a população o que motivou a morte do Briner”, delegado.

A investigação segue em sigilo. “A causa e os responsáveis por essa morte a gente vai manter em sigilo, mas o que posso é descartar completamente a questão de tortura e maus-tratos tanto na rede hospitalar como na unidade prisional”, afirmou.

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