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Brasil/Mundo

PF e MPRJ voltam a prender ex-bombeiro acusado de matar Marielle Franco e Anderson Gomes

Marielle e Anderson foram executados em 14 de março de 2014, mas as investigações mostram que o crime vinha sendo colocado em prática meses antes do assassinato acontecer.

Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes

Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes (Foto: Reprodução)

À esperança da verdade

A sociedade aguarda por respostas definitivas e justiça plena. A prisão de Maxwell Simões Corrêa é um avanço, mas ainda há muito a ser esclarecido. A família e amigos das vítimas clamam por justiça, enquanto o país busca respostas para entender como tamanha crueldade pôde acontecer. 

A ex-vereadora Marielle Franco (Foto:reprodução/divulgação/Carta Capital)

Marielle Franco, vereadora eleita pelo PSOL, teve sua carreira política interrompida em um atentado em março de 2018, que também vitimou seu motorista, Anderson Gomes (Foto: reprodução/Extra/Tv Globo)

A chegada dos Caixões de Marielle e Anderson na Câmara de Vereadores do Rio (Foto: reprodução/Extra/Tv Globo)

O Desenrolar da Investigação

Com a prisão de Suel, a Operação Élpis avança no caso da ex-vereadora e do seu motorista e busca por outros suspeitos. Marielle era defensora dos direitos humanos e foi assassinada em 14 de março de 2018, porém, as investigações mostraram que ela vinha sendo observada desde agosto de 2017, ou seja, sete meses antes do crime acontecer.   

O Suel ex- sargento do Corpo de Bombeiros (Foto: reprodução/Extra/Tv Globo)

A prisão de Maxwell Simões Corrêa representa um avanço significativo nas investigações, mas ainda há muito a ser esclarecido. De acordo com as informaçõs obtidas, Suel era responsavél por “vigiar” e “acompanhar” a vereadora e  em 2021 chegou a ser condenado há 4 anos de prisão por tentar atraplhar a apuração do caso, mas cumpria a pena em regime aberto. 

Os deputados estaduais do MDP, foram investigados (foto:reprodução/Extra/Tv Globo)

Exímio atirador e frio: quem é Ronnie Lessa, apontado em delação como atirador que matou Marielle

Ex-PMs Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz, presos desde 2019

Ex-PMs Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz, presos desde 2019 (Foto: Pablo Jacob e Alexandre Cassiano / Arquivo / Agência O Globo)

Um exímio atirador que age com frieza. Assim é conhecido o ex-sargento da Polícia Militar Ronnie Lessa, apontado pelo também ex-PM Élcio de Queiroz, em delação premiada, como sendo o atirador responsável pelas mortes de Marielle e do motorista Anderso Gomes. Queiroz afirmou que dirigia o carro que perseguiu o veículo da vereadora na noite de 14 de março de 2018, quando aconteceu o crime.

Até ser preso, em 12 de março de 2019, ele tinha a ficha limpa. Egresso do Exército, ele foi incorporado à Polícia Militar em 1992. Depois, virou adido da Polícia Civil — a prática de cessão de PMs para a corporação começou no início dos anos 2000.

‘Doido pra isso acabar logo’, escreveu ex-bombeiro preso ao receber vazamento de operação

Caso Marielle e Anderson: envolvido nos homicídios, o ex-bombeiro Maxwell Corrêa, na chegada à PF após ser preso na Operação Élpis

Caso Marielle e Anderson: envolvido nos homicídios, o ex-bombeiro Maxwell Corrêa, na chegada à PF após ser preso na Operação Élpis (Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo)

Horas antes da Operação Lume, o ex-bombeiro Maxwell Simões Correia, foi informado sobre a ação, que culminaria na prisão de seu amigo Ronnie Lessa pelo homicídio da vereadora Marielle Franco. “Doido pra isso acabar logo”, escreveu Suel num aplicativo de mensagens, logo depois de repassar a Lessa a informação sobre a ação. Segundo a investigação da Polícia Federal, o acusado de fazer os disparos que mataram Marielle ainda tentou fugir, mas não teve sucesso: quando saía do condomínio Vivendas da Barra, onde morava, foi surpreendido pelos agentes da Polícia Civil e do Ministério Público.

5 Anos de Luta por Justiça

Após 5 anos do atentado, as investigações continuam assim como ambas famílias seguem em busca de justiça. Nesse meio tempo, cinco delegados já foram colocados à frente do caso e desde então três pessoas foram presas. Além disso, dez promotores de uma força-tarefa comandada pelo Ministério Público do Rio também foram substituídos.

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